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Botânica Descomplicada: Conheça os 4 Principais Grupos de Plantas e Suas Características

E aí, tudo bem? Se você não me conhece, eu sou o Eliab Santos Autor deste Blog. Seja muito bem vindo.

No artigo de hoje, será abordado um tema muito importante, que é o assunto da Botânica.

A Botânica é um dos maiores ramos da Biologia, pois é responsável pelo estudo das plantas, sua estrutura, fisiologia, classificação, ecologia e evolução. É uma ciência essencial para compreendermos a vida vegetal e sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas e para a sobrevivência humana. As plantas não são apenas fontes de oxigênio e alimentos, mas também base de medicamentos, vestuário, matérias-primas e combustível. Ou seja, esses seres estão presentes em praticamente todos os aspectos do nosso cotidiano, tá?

Dominar os conhecimentos da Botânica é fundamental tanto para os estudantes quanto para profissionais das ciências biológicas e ambientais. Além disso, se você cultiva plantas para fins ornamentais e jardinagens, é essencial ter um pouco de conhecimento como esses organismos funcionam.

Pois bem,

Dentro do estudo das plantas, uma das principais classificações se baseia nos quatro grandes grupos do Reino Plantae: Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas. Cada grupo possui características próprias que marcaram a evolução das plantas desde ambientes aquáticos até os mais diversos ecossistemas terrestres. Vamos conhecer melhor cada um deles?

1. Briófitas

Briófitas

As briófitas são as plantas mais simples que há no Reino Vegetal. Essas plantas ainda compartilham muitos hábitos que são típicos de organismos adaptados ao ambiente aquático, como por exemplo, as Algas. Muitas características das algas como a dependência de água para a reprodução, estão também presentes nas briófitas, permanecendo em locais úmidos e que tenham a presença de água para a liberação de esporos.

Vale ressaltar, que este grupo é muito importante para a compreensão dos processos evolutivos dos demais grupos de plantas terrestres. Exemplo clássico desse grupo são os musgos. Os musgos não possuem vasos condutores de seiva (xilema e floema), o que as classifica como plantas avasculares.

Importante mencionar também, que esses organismos geralmente são pequenos vivendo em ambientes úmidos e sombreados.

E do ponto de vista estrutural, as briófitas não apresentam órgãos complexos como as demais plantas que serão apresentadas posteriormente. Esses organismos possuem ao invés daqueles órgãos tradicionais de outras plantas, como Rizoides, Cauloides e Filoides, estruturas muito rudimentares se comparadas as Raízes, Caules e Folhas das demais plantas Superiores.

Além disso, as briófitas apresentam um ciclo de vida dominado pela fase gametofítica, ou seja, a fase haploide (n) é mais duradoura e visível que a fase diploide (esporofítica). Só lembrando que a fase haploide é quando a célula germinativa está com a metade do número de cromossomos da célula mãe. E a fase diploide, por sua vez, a célula está com o número de cromossomos restabelecido certo?

Mas, a quantidade de cromossomos vai depender de espécie para espécie. As Briófitas são organismos muito importantes também no que diz respeito aos eventos ecológicos, ajudando na retenção de água e na formação do solo. Não é atoa que esses organismos são muito utilizados como bioindicadores nos estudos de impactos ambientais, pois eles são muito sensíveis às mudanças que ocorrem no ambiente.

2. Pteridófitas

Samambaias

Pronto, já que você sabe das Briófitas, que são plantas muito simples tanto do ponto de vista estrutural como funcional, vamos agora falar das plantas Pteridófitas.

As pteridófitas são as primeiras plantas vasculares, ou seja, são plantas que apresentam vasos condutores de seiva, o que lhes permite maior porte e uma complexidade estrutural mais eficiente.

Esses vasos desempenham funções essenciais para o sucesso dessas plantas no ambiente terrestre sem dependerem muito da água para realização de suas funções vitais. Esses vasos são o Xilema, que é um vaso responsável por conduzir a água e sais minerais que são absorvidas pelas raízes para as demais partes da planta.

O outro vaso que é muito importante também, é o Floema, que tem como responsabilidade conduzir a Seiva Elaborada rica em compostos orgânicos como a glicose. a seiva elaborada é passada das Folhas como produto da Fotossíntese para as demais partes da planta para o seu desenvolvimento.

Um exemplo muito conhecido do grupo das Pteridófitas são as samambaias.

Na figura em cima que está destacada, temos uma samambaia, planta muito bonita que apresenta algumas características importantes que merecem ser apontadas.

Essas plantas não produzem sementes, mas apresentam folhas chamadas frondes, que geralmente possuem soros na parte inferior, que são estruturas onde são formados os esporos. Assim como as briófitas, as pteridófitas também precisam de água para a fecundação, pois seus gametas masculinos são flagelados.

3. Gimnospermas

Com o surgimento das gimnospermas, as plantas passaram a produzir sementes, o que representou um grande avanço evolutivo. As sementes permitiram maior proteção ao embrião e maior independência da água para a reprodução. As gimnospermas, como os pinheiros e araucárias, possuem sementes nuas, ou seja, não envoltas por frutos.

São plantas com grande porte, geralmente lenhosas, e predominam em regiões frias ou temperadas. Apresentam estruturas reprodutivas chamadas estróbilos ou cones, e a fase dominante do ciclo de vida é o esporófito (diploide).

Pinheiros
Aqui temos uma figura ilustrativa de como são os pinheiros. Essas plantas são o grupo de Gimnospermas mais dominantes do ambiente terrestre, formando grandes florestas em regiões temperadas. Como exemplo temos a As Florestas de Coníferas, que são abundantes no hemisfério norte abrangendo países como Estados Unidos , Canadá Rússia e Escandinávia.

4. Angiospermas

Angiospermas

As angiospermas são o grupo de plantas mais diversificado e evoluído do Reino Plantae. Caracterizam-se pela presença de flores e frutos, estruturas que são o ápice da evolução das plantas no âmbito terrestre. Importa mencionar que após o aparecimento desses órgãos, os mecanismos de propagação de espécies se tornaram mais eficientes, como por exemplo a polinização e a dispersão das sementes.

Esses organismos possuem grande variedade de formas, tamanhos e habitats, desde as pequenas ervas, arbustos e até árvores imensas que formam florestas densas em regiões tropicais.

Existem dois principais grupos dessas plantas que merecem ser mencionados, estamos falando das monocotiledôneas (como o milho e o trigo) e eudicotiledôneas (como o feijão e a laranjeira). A principal diferença desses grupos está na quantidade de cotilédones presentes no embrião da semente.

Nas monocotiledôneas, o embrião da semente contém apenas um cotilédone, que é a folha primordial que é originada a partir de sua gêmula. Já nas eudicotiledôneas, o embrião irá conter dois cotilédones que irão se desenvolver na germinação da semente. Vale mencionar que essa plantas são fundamentais na agricultura, alimentação, indústria farmacêutica e servindo também na ornamentação.


Características Comuns das Plantas

Bom, já que foi abordado um pouco sobre as particularidades de cada grupo de plantas, nesta seção iremos falar das características que todas esses vegetais têm em comum, certo? Apesar delas serem diferentes em alguns pontos, é importante nos ater para muitas semelhanças entre elas como a presença de células eucarióticas, que são células com núcleo definido ao contrário das bactérias que não possuem núcleo.

Vale mencionar também que elas compartilham em comum uma parede celular que é rica em celulose. A celulose é um carboidrato, composto químico constituído por moléculas que contém glicose. Além disso, não poderia faltar em falar é que todas essas plantas, juntamente com as algas, são seres clorofilados. Eles possuem cloroplastos, que são estruturas muito importantes para a realização da Fotossíntese, onde eles conseguem sintetizar seu próprio alimento.

Além dessas características mencionadas, vale lembrar também que são organismos que apresentam ciclo de vida com alternância de gerações (metagênese), com fases gametofítica e esporofítica.


Conclusão

Bom, chegamos ao fim deste artigo sobre esse assunto da Botânica, que é um tema muito fascinante que por sinal; só para constar, este artigo não foi exaustivo sobre as plantas tá?

No decorrer dos dias, serão abordados neste blog assuntos específicos de cada grupo em particular, tratando sobre suas características mais aprofundadas já que este artigo foi mais uma introdução sobre esse universo da Botânica. Pois, não deixe de ficar antenado porque daqui para frente terá muito conteúdo a respeito das plantas ok?

E inclusive estudar Botânica é uma jornada fascinante pelo mundo vegetal, como vimos, isso vai desde as pequenas e discretas briófitas até as complexas e exuberantes angiospermas. Ao compreender os diferentes grupos de plantas e suas adaptações, entendemos melhor como a vida se organizou na Terra e como podemos preservar a biodiversidade vegetal que sustenta tantos aspectos da nossa vida cotidiana.

Se você ficou com alguma dúvida, clique no Botão do WhatsApp que está no topo ou no rodapé do site que lá eu tiro suas dúvidas ok?

Tchau, Tchau!!

🌱 FAQ – Perguntas Frequentes sobre Botânica

1. Quais são os principais grupos de plantas estudados na Botânica?
Os quatro principais grupos de plantas são: Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas. Esses grupos representam diferentes níveis de evolução das plantas, desde as mais simples e avasculares como as Briófitas, e até as mais complexas como as Angiospermas com flores e frutos.

2. Qual a diferença entre gimnospermas e angiospermas?
A principal diferença é que as gimnospermas produzem sementes nuas, ou seja, não envolvidas por frutos (como nos pinheiros). Já as angiospermas produzem sementes protegidas por frutos e possuem flores que facilitam a reprodução.

3. Por que as briófitas são consideradas plantas avasculares?
Porque elas não possuem vasos condutores de seiva (xilema e floema). Isso limita seu tamanho e as faz depender da água para transportar nutrientes e realizar a fecundação.

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